7 lições para empreendedores em forma de provérbios – O inicio

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Quase 50% dos negócios falham no primeiro ano de vida. Os motivos são muitos, os reais, os inventados, os projetados. O mercado, as condições, a conjuntura, o alinhamento das estrelas, “aquele” negócio que não se fechou…

No fim do dia, quando as luzes se apagam, podemos colocar a culpa em tudo e todos, mas somos nós os principais culpados.

O oposto todavia não é verdade. Quando ultrapassamos essa fase, quando resistimos vários anos, quando começamos a crescer, o mérito é repartido: colaboradores, conjuntura (sim serve para os dois lados), parceiros.

É como os treinadores de futebol: festejam em equipa e caem sozinhos.

Passados mais de 1.000 dias de negócio a tempo inteiro, partilho a minha leitura convosco de uma forma que me agrada bastante: em provérbios ou ditos populares. O senso comum, a sabedoria dos tempos, serve como base de gurus do Marketing, da motivação, que revestem com teorias tidas como novas.

Adiante.

A quem quiser acompanhar vou dividir o conteúdo em 4 partes para aprofundar o porquê destas escolhas.

Sem mais delongas, cá vão algumas lições para empreendedores que aprendi, muitas, caindo. A ordem não está relacionada com a importância:

 

1 – Quem não tem dinheiro, não tem vícios;

2 – A natureza deu-nos duas orelhas e uma só boca para nos advertir de que se impõe mais ouvir do que falar;

3 – À primeira caem todos, à segunda cai quem quer, à terceira cai quem é tolo;

4 – Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és;

5 – Grão a grão, enche a galinha o papo;

6 – Quem não tem cão, caça com gato;

7 – Nas costas dos outros, vemos as nossas.

E já agora quais são as vossas?

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