Quase 50% dos negócios falham no primeiro ano de vida. Os motivos são muitos, os reais, os inventados, os projetados. O mercado, as condições, a conjuntura, o alinhamento das estrelas, “aquele” negócio que não se fechou…
No fim do dia, quando as luzes se apagam, podemos colocar a culpa em tudo e todos, mas somos nós os principais culpados.
O oposto todavia não é verdade. Quando ultrapassamos essa fase, quando resistimos vários anos, quando começamos a crescer, o mérito é repartido: colaboradores, conjuntura (sim serve para os dois lados), parceiros.
É como os treinadores de futebol: festejam em equipa e caem sozinhos.
Passados mais de 1.000 dias de negócio a tempo inteiro, partilho a minha leitura convosco de uma forma que me agrada bastante: em provérbios ou ditos populares. O senso comum, a sabedoria dos tempos, serve como base de gurus do Marketing, da motivação, que revestem com teorias tidas como novas.
Adiante.
A quem quiser acompanhar vou dividir o conteúdo em 4 partes para aprofundar o porquê destas escolhas.
Sem mais delongas, cá vão algumas lições para empreendedores que aprendi, muitas, caindo. A ordem não está relacionada com a importância:
1 – Quem não tem dinheiro, não tem vícios;
2 – A natureza deu-nos duas orelhas e uma só boca para nos advertir de que se impõe mais ouvir do que falar;
3 – À primeira caem todos, à segunda cai quem quer, à terceira cai quem é tolo;
4 – Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és;
5 – Grão a grão, enche a galinha o papo;
6 – Quem não tem cão, caça com gato;
7 – Nas costas dos outros, vemos as nossas.
E já agora quais são as vossas?