Aplicativos Móveis. O que considerar?

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Aplicativos móveis, aplicações ou Apps, são muitos os nomes dos programas que estão instalados nos nossos smartphones.

Sem os aplicativos móveis, os smartphones não teriam razão de existir. Temos as apps de corrida, de produtividade, de email, jogos, vídeo, e muito mais. E também temos as apps nos eventos.

Aplicativos móveis para eventos. Quando é que são úteis?

No artigo “Aplicações Móveis ou Sites Responsivos” do nosso blog aprofundamos o motivo pelo qual os aplicativos podem ou não ser úteis antes, durante e após um evento. Sumariamente o que podemos considerar:

– Atualização constante do conteúdo – se vamos ter notificações, conteúdo atualizado a todo o momento, ou com bastante regularidade, interação entre os participantes ou destes com o evento, vale a pena equacionar. Se é para ter informações de caráter geral e pouco mais, um bom website ou landing page serve o propósito;

– Importância da marca para o evento – sim, a marca é sempre importante mas há eventos e momentos onde a marca investe muito para ser lembrada: festivais, posicionamento de inovação, fortes patrocínios, ou mesmo encontros internos, podem ser momentos onde a marca quer “invadir” a mente do participante;

– A substituição do site pela APP – em muitos eventos temos o site e a APP. Mas faz sentido equacionar a app para ser o único ponto de contacto, para que tenhamos um canal robusto em vez de termos que nos preocupar com vários canais. O risco é o da não instalação mas já lá vamos.

Que tipos de aplicativos móveis existem?

Na definição que damos em seguida vamos distinguir as aplicações com programação de raiz, e as apps com plataformas DYI (do it yourself) onde existem já regras e templates para inserção e edição de conteúdo.

Numa aplicação com desenvolvimento de raiz, há uma enorme customização da marca e do conteúdo. No entanto são projetos que podem demorar meses ou anos, com orçamentos de dezenas de milhar a milhões de euros. Poucos eventos terão esta necessidade.

Numa aplicação DYI temos a distinção entre a que é instalada via lojas (iOS e Google Play) e as PWA (Progressive Web App), que representam uma arquitectura de site hiper adaptado aos dispositivos móveis.

O investimento, a rapidez de implementação e aprovação das lojas, as capacidades de alteração são alguns dos pontos a considerar.

Enquanto que as aplicações que se instalam nas lojas só são acedidas nesse sistema operativo, as PWAs aceitam vários tipos de dispositivos e tecnologias. São melhores? São diferentes.

E quanto pode custar o desenvolvimento de um aplicativo móvel?

No caso da programação de raíz já levantamos a ponta do véu. De dezenas de milhar a milhões de euros, dezenas a centenas de programadores, e meses a anos de desenvolvimento. É um serviço de que não dispomos, pelos recursos envolvidos e porque são pouco aplicáveis em eventos ou microempresas.

No caso das DYI sejam via instalação ou PWA, o tempo de implementação pode ir de 2 semanas a 2 meses, com valores que começam nas centenas de euros. O investimento não é aliás muito diferente de um site, dependendo dos propósitos e da atualização do conteúdo.

Ter uma aplicação móvel pode ser a cereja no topo do bolo e dar uma forte imagem de inovação. Mas requer um compromisso de todos para uma atualização do conteúdo e adequação aos formatos móveis, bem como uma compreensão do papel do participante na interação com esta plataforma.

Vale a pena antes de avançar, compreender os motivos para esta escolha de canal ou de um site.

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